A era Coutinho-Martins tropeçou nas próprias pernas

Durante 12 anos o grupo Coutinho navegou em céu de brigadeiro. O comandante-mor, Humberto Coutinho, pilotava de forma magistral e coerente seus aliados. Conseguia manter todos debaixo da sua sombra, mesmo os mais figadais “inimigos”.
HC faleceu e o seu herdeiro político seria Leo Coutinho, pois foi a pessoa da família que o sucedeu, apesar de posteriormente ter sido derrotado por 1212 votos, numa eleição disputadíssima contra Fábio Gentil e Paulo Marinho Júnior.
Agora o guru dos Coutinho, Carlos Alberto, tenta de maneira midiática ludibriar a população caxiense.
Ninguém substituirá HC, nem Leo, nem Taís, nem Cleide Coutinho. Humberto era único.Como foi Pelé, Zico, Roberto Dinamite.
Gerir o grupo heterogêneo como era o seu, só mesmo HC.
Não estou falando que a eleição já está definida, pelo contrário, pois a cada dia surge uma nova pré-candidatura para a Viúva gonçalvina.
Mas também não dá para acreditar que a opção para Caxias seja o retorno ao grupo Coutinho-Martins, posto que se mantiveram 12 primaveras no poder e agora surgem como salvadores da pátria.
Muita água vai passar por baixo da ponte, no entanto pode ser que “novos” ventos soprem a favor de outras naus que almejam a cadeira maior da Praça do Panteon.


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