Catulé: vice ou prefeito?

A história da política caxiense é pródiga em construir eventos inusitados.
Em 1996, Ezíquio Barros foi eleito prefeito de Caxias. Passado 2 anos, o clima da Câmara começou a esquentar e EB viu seu mandato ser cassado, e assim foi levado ao ostracismo político.
Fause Simão, presidente da Câmara no período, revezou com Hélio Queiroz, segundo colocado na eleição de prefeito, a cadeira da Prefeitura, sendo esse um dos períodos mais turbulentos das últimas décadas.
Hoje, quem está à frente da Presidência da Câmara, tem motivos de sobra para repetir o exposto acima.
Teve seu filho preterido da disputa de deputado estadual em 2018, mas recebeu como prêmio de consolação a secretaria de Turismo do Estado.
O momento é tenso e tudo pode acontecer até às eleições de 2020.
Paulinho assumindo a vaga como deputado federal em Brasília, alça Catulé à condição de vice-prefeito.
Esse cenário é propício e único na trajetória de Catulé, pois poderia ser prefeito de forma indireta e se vingar da decepção sofrida pelo filho em 2018.
Conjecturas à parte, porém todo cuidado é pouco ao se mexer com um poder que tem a prerrogativa de viabilizar o Executivo, mas também tem a possibilidade de infernizá-lo.


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