Divergências ou traições à vista?

Divergir em política é sempre muito natural, porém há várias níveis em que tal atitude pode se apresentar.
Um prefeito quando é afrontado por um aliado de peso,como é o caso de um presidente da Câmara, é algo para se ligar o pisca-alerta.
Na noite de ontem(02/12), Catulé fez coro com Taís, líder da oposição e até agora candidata a prefeita do grupo Coutinho, em relação ao pagamento do abono dos professores.
Há quem diga que a saída do presidente do grupo Gentil seja questão de tempo.
O secretário de Turismo, Catulé Júnior, vai seguir o governador para onde ele for nas eleições em 2020.
Seu pai não será diferente.
Adelmo Soares também rompe, pois ele é aliado do governador e fará o que o seu chefe mandar.
Pelo visto haverá muitas divergências em 2020, ou se pode chamar de traições?


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