E agora, Ricardo?

A novela que há meses se arrastava sobre o nome que comporia a chapa majoritária do governo em Caxias finalmente chegou ao fim. E diga-se de passagem com um verdadeiro “happy end”, ou seja, o famoso final feliz. Fábio Gentil demonstra mais uma vez o faro nato de um político habilidoso, resolvendo uma aresta aguda e cortante, pois a história do cargo de vice deu canseira em muitos analistas políticos e eleitores mais afoitos. Cleide Coutinho surge como o nome de consenso- dito em matéria anterior que seria a preferida do alcaide FG- e ameniza uma luta intestina travada entre Ricardo Rodrigues e Ironaldo Alencar pela vaga na chapa majoritária, onde Gentil Neto é o cabeça. Ironaldo fica numa situação mais confortável, onde sua madrinha política e viúva de Humberto Coutinho, aparece como nome que resgata a credibilidade e traz à tona um sentimento de saudosismo que tem na pessoa de Humberto como um nome de respeito.
Porém, o mesmo não se pode dizer de Ricardo Rodrigues, presidente da Câmara, que juntamente com a maioria dos edis tiveram o sonho sepultado em ver um vereador como postulante ao posto de vice-prefeito.
Como dizia o velho ditado:” Quem não tem padrinho morre pagão.”
E agora, Ricardinho ?


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