O clima na Câmara de Vereadores de Caxias terminou tenso, finalizando o semestre do Legislativo municipal em meio a muitas indagações.O ex-líder do governo Léo Coutinho e hoje autointitulado “primeiro-ministro”, Mário Assunção, disparou contra algumas figuras do governo Fábio Gentil, antecipando como será o embate dentro do próprio grupo político do prefeito.O presidente da Câmara, Catulé, chamou um secretário-adjunto em sessão anterior de inconsequente e irresponsável.Outros vereadores nos bastidores andam irritados e soltando fogo pelas narinas, prova inconteste da inconformação geral da bancada governista.Secretários, coordenadores e pessoas de menor escalão querem uma cadeira no Parlamento caxiense, porém as vagas são limitadas a 19 lugares.Certamente a renovação ocorrerá e leva maior vantagem aqueles que estão obtendo as maiores benesses da Viúva,e subentende-se que a maior proximidade do poder é proporcional a maior possibilidade de se eleger a um cargo como o de vereador.Curioso é que a maior parte dos vereadores está se queixando de secretários e de coordenadores, reiterando assim a ofensiva de MA na última sessão, quando o edil usou o grande expediente para atacar um secretário do governo Gentil.A Câmara de Vereadores pode se tornar uma bomba-relógio, e uma turma de vereadores insatisfeitos em Caxias pode causar um estrago irreversível, pois como dizia o líder revolucionário Che Guevara ” a história não admite erros”.
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