Onde ando sou bem recebido, principalmente pelas pessoas que me assistem e acompanham o meu trabalho. Recentemente fui abordado por uma telespectadora que me alertou sobre os perigos que podem recair sobre mim. Ouvi atentamente a fala dela e disse que não temia a nada e nem ninguém.
Mataram um jornalista em Caxias em plena campanha política e essa era a sua preocupação. ” Poeta, toma cuidado! Aqui o povo mata jornalista!”. Calmamente, mas de forma firme relatei que eu sou de uma das famílias mais corajosas de São Luís: os Guterres. Sou Martins Lopes de nome, pois meu pai era Jonas Martins Lopes. Homem polido, recatado, elegante e rico. Herdei dele o estilo, mas a coragem e o destemor da minha saudosa mãe, Maria Amália Guterres. Sou sobrinho de Mundinho Guterres, chefe da Guarda de José Sarney e compadre do empresário Constantino Castro. Quem conhece política maranhense sabe bem quem foi Mundinho. Vereador de São Luís e respeitado por todos naquela Casa do Povo.
Qualquer arranhão que acontecer com este dileto blogueiro, não será mera coincidência. Será um incidente planejado.
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