As pessoas quando não possuem um argumento para atacar alguém, frequentemente usam o termo de “forasteiro” para assim aparentar que têm uma boa desculpa para minar um oponente.
Esse foi o discurso de Ratazana e de alguns outros “inimigos” que adquiri em Caxias, terra do meu amigo poeta Gonçalves Dias.
Os delitos de Ratazana a cada dia se multiplicam e no ano vindouro virão à tona com mais força e veemência.
Esse marsupial, primo do gambá e do canguru, dizia que este simples comunicador e blogueiro vivia da carona dos outros, e quando muito, andava de mototaxi. Nao sabe ele que já tive muitos carros, veículos que talvez não conheça nem de nome, pois já tive uma condição financeira muito superior à da Ratazana.
Nunca foi demérito para o dileto jornalista que vos escreve andar de carona, quer seja na companhia de amigos, quer seja na garoupa de mototaxistas.
Venho de uma estirpe de nobreza moral que certamente não tiveste, Ratazana.
Meus pais me deram muito mais do que benesses materiais. Deram-me um caráter ilibado e uma dignidade que o dinheiro que te compraram, não comprariam um dia de trabalho do meu esforço e do meu talento.
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