Rei morto, rei posto…

A influência política de Humberto Coutinho na política caxiense e do Maranhão será lembrada sempre. No entanto, hoje se questiona se o seu grupo subsistirá, tendo à frente do comando, sua esposa e deputada Cleide Coutinho.

As famosas “cleidadas” falam muito sobre seu estilo nada leve e demasiadamente ríspido para um líder político.

A família Coutinho ainda tem um peso enorme no tabuleiro político gonçalvino e no Estado, porém o que não se pode deixar de ser visto, é o crescimento de novas lideranças que tentam se desvencilhar de Cleide.

Humberto, líder agregador e paternal, contrasta diametralmente com o estilo áspero e rígido da esposa.

Caxias sente falta de HC, senti isso na pele ontem ao visitar a galeria dos ex-presidentes da Alema.

Ele carrega consigo uma aura própria e única, digna daqueles líderes carismáticos e amados por seu povo.

CC fica a desejar neste quesito, e este fator pode ser decisório em qualquer cenário para um futuro que está às portas…

Se ele estivesse vivo, certamente seria presidente da Assembléia, condição que não ocorreu mesmo com a Vitória de Cleide.

O estilo HC de liderar o credenciou a ser um dos maiores líderes políticos do Estado, fazendo com que até seus adversários o respeitassem.

Cleide não é Humberto, apesar de ser Coutinho…


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