O vice-prefeito Paulo Marinho Júnior, como na eleição passada, tornou-se uma espécie de coringa. Esta carta representa no jogo de baralho uma peça decisiva que pode virar o jogo de quem a possuir. Paulinho, apesar de ter saído derrotado na última disputa para a Câmara Federal, saiu mais forte do que nunca…Após naufragada a tentativa de união com o grupo Coutinho, Fábio Gentil depende exclusivamente da aliança com os Marinho para se reeleger. A força de Paulinho se notabilizou na demissão do secretário adjunto de Saúde, Hermando Moura, que mesmo após a volta do gestor-mor, de uma viagem ao Vaticano, não teve seu retorno garantido.Hoje há 2 possibilidades do alcaide caxiense não se reeleger: um cataclisma cósmico de grandes proporções, condição esta inerente aos desígnios do Criador, ou se Paulinho decidir abandonar a aliança com a família Gentil.Supondo que o cataclisma não aconteça em 2020, resta a Paulinho manter o casamento com FG e garantir a sucessão da chapa que aí está. O efeito Bolsonaro é algo muito cogitado pelos neófitos da política, porém pouco crido pelos que militam na Princesa do Sertão há décadas, onde se diz que os ciclos de 12 anos de poder aqui, já fazem parte do calendário “oficial” da história de Caxias.
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